segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Bumba no jornal O DIA


Leia abaixo a matéria feita pela repórter Biá Boakari, veiculada no jornal O DIA de 15 de novembro, sobre o Bumba Records e sua participação na Feira da Música:

"A música do Piauí e do Maranhão na feira

A 1ª Feira da Música Piauí e Maranhão promete movimentar o mercado artístico da cidade com seminários de profissionais renomados da música. O evento acontece a partir de  quarta-feira, 19, no Park Potycabana, dentro da programação da Feira do Empreendedor 2008.

A Feira da Música será realizada em um espaço próprio, o Music Hall, no qual acontecerão oficinas, Festival de Baixo, exposição de produtos e serviços da cadeia da música, shows com artistas do Piauí, Maranhão e de outros estados do Nordeste, apresentações de dança, teatro, circo e hip hop. Uma das atividades mais aguardadas pelo público é o Seminário de Negócios, quando serão debatidos temas como direitos autorais, mídia digital, distribuição, mercado e festivais.

Uma das novidades durante a feira será a comercialização de músicas através da tecnologia digital, como bluetooth e websites especializados. Pioneira no Estado, a Bumba Record já está em fase de negociação final com empresas de licenciamento digital e de agregação de conteúdo.

Uma das parcerias será com o Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (CESAR) através do projeto “Tocaê”, com o qual será possível fazer downloads no celular. “Como não é preciso utilizar os serviços de empresas telefônicas, o catálogo fonográfico termina saindo mais barato”, disse Márcio Menezes, presidente do Bumba Record e consultor/curador do Seminário de Negócios da Música.

Ele explicou ainda que o trabalho de licenciamento no mercado digital é feito com contratos rígidos e muita lisura, para que produtores, artistas e distribuidora não sejam lesados. “Não é só disponibilizar e pronto”, confirmou Márcio.

Uma das maiores vantagens da comercialização digital é que nichos específicos podem se beneficiar através de ferramentas de pesquisa online, evitando que somente artistas de hits cheguem até o público. 

“O mercado está mudando de físico para bytes. Sem gastos com a estocagem, impressão de encartes, distribuição, mais artistas têm oportunidade de chegar até as pessoas. Não acredito que o modelo de hits está ameaçado, mas através da Internet você tem acesso ao seu nicho, às músicas que te agradam”, avaliou Márcio."
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